marllon
Sou um estudante de direito apaixonado por poesia, escrevi meu primeiro poema com 8 anos de idade e nunca mais parei . Email: contatos.poesias@gmail.com
1996-06-04 Rio de janeiro
4355
4
9
Poema Ideal (Tragédia na Luz)
Eu sou o copo que você descartou na lixeira
Você bebeu a minha água em mim mesmo
Descontente com o sabor
Jogou fora o líquido
Metálico gosto que tinha
Cuspido escarro de sangue
Meu fluido de bílis negra não queria
Meu corpo de carne e estanque
Era seu boneco que sorria
Ventríloquo de madeira e bambu
Mas quando despertei em sã consciência dessa magia
Me fiz de carne e erros sendo humano
Me fiz de pele e ossos sendo errôneo
Que com vontade escolhe pra onde ir
E no destino que escolhe te desagrada
Se descontente momento me queres rir
Se não me agrado em minuto tu queres graça
O tempo todo me queres somente a sorrir
Na estação da luz transporta o peso
Meu corpo somente está a levar
Meus sentimentos a ti estão presos
Mas te emburras a cara lhe fecha o semblante
E em momento não gosta do que lhe falo
Quer o outro dito pelo que disse
A desculpa do dito de forma errada
A desculpa do dito somente pelo que lhe fala
E em momento não estou em agrado
Não gosta que te geras um fardo
De momentâneo pesar
E me quer o tempo inteiro solicito de dentes ora explícito
De orelha a orelha a gargalhar
E achar a graça em minha enxaqueca
Fazer o teu líquido minha dor de cabeça
Para tu beber o meu corpo que flui
De sangue metálico tu me bocejas
De cuspe e escarro diz o que sou
A sede que tem me culpa o causo
O meu ideal lhe diz desamor
Causando contenda para o seu dia
Gerando bagunça no seu eixo
Tirando a paz tua e minha
No fim de todo o dia
O mesmo que gera agonia
Vive e ama em pleno ardor
Você bebeu a minha água em mim mesmo
Descontente com o sabor
Jogou fora o líquido
Metálico gosto que tinha
Cuspido escarro de sangue
Meu fluido de bílis negra não queria
Meu corpo de carne e estanque
Era seu boneco que sorria
Ventríloquo de madeira e bambu
Mas quando despertei em sã consciência dessa magia
Me fiz de carne e erros sendo humano
Me fiz de pele e ossos sendo errôneo
Que com vontade escolhe pra onde ir
E no destino que escolhe te desagrada
Se descontente momento me queres rir
Se não me agrado em minuto tu queres graça
O tempo todo me queres somente a sorrir
Na estação da luz transporta o peso
Meu corpo somente está a levar
Meus sentimentos a ti estão presos
Mas te emburras a cara lhe fecha o semblante
E em momento não gosta do que lhe falo
Quer o outro dito pelo que disse
A desculpa do dito de forma errada
A desculpa do dito somente pelo que lhe fala
E em momento não estou em agrado
Não gosta que te geras um fardo
De momentâneo pesar
E me quer o tempo inteiro solicito de dentes ora explícito
De orelha a orelha a gargalhar
E achar a graça em minha enxaqueca
Fazer o teu líquido minha dor de cabeça
Para tu beber o meu corpo que flui
De sangue metálico tu me bocejas
De cuspe e escarro diz o que sou
A sede que tem me culpa o causo
O meu ideal lhe diz desamor
Causando contenda para o seu dia
Gerando bagunça no seu eixo
Tirando a paz tua e minha
No fim de todo o dia
O mesmo que gera agonia
Vive e ama em pleno ardor
25
0
Mais como isto
Ver também