O Ciclo da Vida
Observo as crianças
E às vejo tão contentes
Sem importarem-se com os afazeres e compromissos da vida
Não tem a responsabilidade
Do alimento sobre a mesa
Da roupa nova para o passeio
Do calçado que irão ostentar aos colegas
Aproveitem bem esse períodos meus caros infantes
Pois chegará uma época
Em que terão saudades dessa regalia
Em que terão que tornar-se atores no palco da vida
Terão que atuar no exigente Teatro do Labor
Em que submeterão-se a árduos e complicados trabalhos
Para que assim tenham como manter-se
E poderem subsidiar os largos sorrisos de seus pequenos filhos
Que amanhã irão brincar
E vocês às olharão tão contentes
Pois essas crianças
Que amanhã serão seus filhos
Não se importarão com os afazeres e compromissos da vida
Não terão a responsabilidade do alimento sobre a mesa
Nem da roupa nova para o passeio
Nem do calçado que irão ostentar aos colegas.
Texto de André Veiga (Veiga)
E às vejo tão contentes
Sem importarem-se com os afazeres e compromissos da vida
Não tem a responsabilidade
Do alimento sobre a mesa
Da roupa nova para o passeio
Do calçado que irão ostentar aos colegas
Aproveitem bem esse períodos meus caros infantes
Pois chegará uma época
Em que terão saudades dessa regalia
Em que terão que tornar-se atores no palco da vida
Terão que atuar no exigente Teatro do Labor
Em que submeterão-se a árduos e complicados trabalhos
Para que assim tenham como manter-se
E poderem subsidiar os largos sorrisos de seus pequenos filhos
Que amanhã irão brincar
E vocês às olharão tão contentes
Pois essas crianças
Que amanhã serão seus filhos
Não se importarão com os afazeres e compromissos da vida
Não terão a responsabilidade do alimento sobre a mesa
Nem da roupa nova para o passeio
Nem do calçado que irão ostentar aos colegas.
Texto de André Veiga (Veiga)
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