O passar do tempo
Os anos passaram depressa
Quase não percebi
Ainda ontem era uma pequena
Cuja boneca era uma flor
Falava sozinha
Pensava alto
Na palma da mão
Uma joaninha
Passaram tão rápido
Esses anos tão longos
Vinte e cinco
De um século, um quarto
Uma pequena história
Escrita no tempo
Uma coisa se mantém
Desde outrora
E persiste até agora
O mesmo olhar
Os mesmos olhos
Doces e pacíficos
Quentes e intensos
Antíteses frequentes
E assim se manterão
Até que se fechem
Ou que em sono retornem
Quase não percebi
Ainda ontem era uma pequena
Cuja boneca era uma flor
Falava sozinha
Pensava alto
Na palma da mão
Uma joaninha
Passaram tão rápido
Esses anos tão longos
Vinte e cinco
De um século, um quarto
Uma pequena história
Escrita no tempo
Uma coisa se mantém
Desde outrora
E persiste até agora
O mesmo olhar
Os mesmos olhos
Doces e pacíficos
Quentes e intensos
Antíteses frequentes
E assim se manterão
Até que se fechem
Ou que em sono retornem
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