O que há?
O que há depois da amargura?
A paz seria aceitar a solidão
Ao caminhar pelos ciclos findáveis e taciturnos?
Me sentir confortável com os velhos sapatos na estante?
Lidar com tuas vontades seria
A resolução do sopro efêmero da modernidade?
O tempo também rompe laços
Com pessoas, lugares
E velhos amantes que agora enxergam
A pérola da vida semelhante ao estado
Em que flores desabrochavam sobre tua cabeça
Ideias que refletiam o futuro
Agora podem estar mais perto da tua alma substancial
Talvez não há nada o que esperar de volta
Talvez assim seja melhor
A astúcia de não esperar algo
Apenas o caminhar pela velha cidade
Ouvindo o barulho do sapato
"TAC" "TAC".
A paz seria aceitar a solidão
Ao caminhar pelos ciclos findáveis e taciturnos?
Me sentir confortável com os velhos sapatos na estante?
Lidar com tuas vontades seria
A resolução do sopro efêmero da modernidade?
O tempo também rompe laços
Com pessoas, lugares
E velhos amantes que agora enxergam
A pérola da vida semelhante ao estado
Em que flores desabrochavam sobre tua cabeça
Ideias que refletiam o futuro
Agora podem estar mais perto da tua alma substancial
Talvez não há nada o que esperar de volta
Talvez assim seja melhor
A astúcia de não esperar algo
Apenas o caminhar pela velha cidade
Ouvindo o barulho do sapato
"TAC" "TAC".
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