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Bárbara bela, do Norte estrela, que o meu destino sabes guiar, de ti ausente, triste, somente as horas passo a suspirar. Isto é castigo que Amor me dá. Por entre as penhas de incultas brenhas cansa-me a vista de te buscar; porém não vejo mais que o desejo, sem esperança de te encontrar. Isto é castigo que Amor me dá. Eu bem queria a noite e o dia sempre contigo poder passar; mas orgulhosa sorte invejosa desta fortuna me quer privar. Isto é castigo que Amor me dá. Tu, entre os braços, ternos abraços da filha amada podes gozar. Priva-me a estrela de ti e dela, busca dois modos de me matar. Isto é castigo que Amor me dá. In: LAPA, M. Rodrigues. Vida e obra de Alvarenga Peixoto. Rio de Janeiro: INL, 1960
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Inácio José de Alvarenga Peixoto
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