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Somos de barro. Iguais aos mais. Ó alegria de sabe-lo! (Correi, felizes lágrimas, por sobre o seu cabelo!) Depois de mais aquela confissão, impuros nos achamos; nos descobrimos frutos do mesmo chão. Pecado, Amor? Pecado fôra apenas não fazer do pecado a força que nos ligue e nos obrigue a lutar lado a lado. O meu orgulho assim é que nos quer. Há de ser sempre nosso o pão, ser nossa a água. Mas vencidas os ganham, vencedores, nossa vergonha e nossa mágoa. O nosso Amor, que história sem beleza, se não fôra ascensão e queda e teimosia, conquista... (E novamente queda e novamente luta, ascensão... ) Ó meu amor, tão fria, se nascêramos puros, nossa história! Chora sobre o meu ombro. Confessamos. E mais certos de nós, mais um do outro, mais impuros, mais puros, nós ficamos.
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Sebastião da Gama
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