MISTÉRIOS DA MEIA NOITE
Ela ouve batidas na porta
Abre e não vê ninguém
Ela não levanta de noite
Com medo de coisas do além.
Ela enxerga marcas nas mão
Ela sente gosto de sangue na boca
Está acelerado o seu coração
Por gritar como se fosse louca.
Há coisa escondidas
Que ninguém descobriu até hoje
Por mim coisas chamadas
Mistérios da meia- noite.
Ela sente uma mão no seu ombro
Ela se vê coberta de medo
E sem querer pega no sono
Mas acorda com um pesadelo.
Há gritos no corredor
Gritos que só ela escuta
E isso lhe traz um medo
Medo por que isso não muda.
Existem coisas estranhas
Que ocorrem durante a noite
Talvez coisas chamadas
Mistérios da meia- noite.
Ela não aguenta ficar em casa
E sai pela rua sozinha
Mas a praga do medo que ela sentia
Sai em sua companhia.
Na madrugada ela vai andando
E para na porta de um cemitério
Ela ouve alguém a chamando
Quebrando total silêncio.
Tem coisas estranhas
Maldições de ontem e de hoje
Coisas chamadas
Abre e não vê ninguém
Ela não levanta de noite
Com medo de coisas do além.
Ela enxerga marcas nas mão
Ela sente gosto de sangue na boca
Está acelerado o seu coração
Por gritar como se fosse louca.
Há coisa escondidas
Que ninguém descobriu até hoje
Por mim coisas chamadas
Mistérios da meia- noite.
Ela sente uma mão no seu ombro
Ela se vê coberta de medo
E sem querer pega no sono
Mas acorda com um pesadelo.
Há gritos no corredor
Gritos que só ela escuta
E isso lhe traz um medo
Medo por que isso não muda.
Existem coisas estranhas
Que ocorrem durante a noite
Talvez coisas chamadas
Mistérios da meia- noite.
Ela não aguenta ficar em casa
E sai pela rua sozinha
Mas a praga do medo que ela sentia
Sai em sua companhia.
Na madrugada ela vai andando
E para na porta de um cemitério
Ela ouve alguém a chamando
Quebrando total silêncio.
Tem coisas estranhas
Maldições de ontem e de hoje
Coisas chamadas
Mistérios da meia noite.
1348
0
Mais como isto
Ver também
Escritas.org