Guilherme de Almeida

Guilherme de Almeida
Guilherme de Andrade de Almeida foi um advogado, jornalista, crítico de cinema, poeta, ensaísta e tradutor brasileiro. Filho de Estevam de Araújo Almeida, professor de direito e jurisconsulto, e de Angelina de Andrade.
Nasceu a 24 Julho 1890 (Campinas, São Paulo, Brasil)
Morreu em 11 Julho 1969 (São Paulo, São Paulo, Brasil)
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Guilherme de Almeida (Campinas SP, 1890 – São Paulo SP, 1969) formou-se em Direito em 1912. Nos anos seguintes, conciliou o exercício da profissão de advogado com trabalhos como jornalista literário, tradutor e, principalmente, poeta. Em 1917, teve publicado seu primeiro livro, Nós; seguiriam-se A Dança das Horas (1919), Messidor (1919), Livro de Horas de Sóror Dolorosa (1920), e Era uma Vez...(1922). Participou da Semana de Arte Moderna de 1922, e foi o primeiro modernista a entrar para a Academia Brasileira de Letras, em 1930. Em 1932, combateu na Revolução Constitucionalista, como um dos líderes, o que lhe custou a prisão e o exílio na Europa. De volta ao Brasil, continuou produzindo ensaios, traduções e poemas. Sua produção de caráter modernista concentra-se em três livros publicados em 1925: Encantamento, Meu e Raça. Posteriormente adotou uma poética mais tradicional, o que deve ter contribuído para que fosse eleito Príncipe dos Poetas Brasileiros, em 1958, pelo Correio da Manhã.