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A minha ama de leite Guilhermina Furtava as moedas que o doutor me dava. Sinhá-Mocinha, minha Mãe, ralhava... Via naquilo a minha própria ruína! Minha ama, então, hipócrita, afetava Suscetibilidades de menina: '- Não, não fora ela! -' E maldizia a sua sina, Que ela absolutamente não furtava. Vejo, entretanto, agora em minha cama, Que a mim somente cabe o furto feito... Tu só furtaste a moeda, o oiro que brilha... Furtaste a moeda só, mas eu, minha ama, Eu furtei mais, porque furtei o peito Que dava leite para a tua filha!
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Augusto dos Anjos
10874
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