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Tudo que sinto, tudo quanto penso, Sem que eu o queira se me converteu Numa vasta planície, um vago extenso Onde há só nada sob o nulo céu. Não existo senão para saber Que não existo, e, como a recordar, Vejo boiar a inércia do meu ser No meu ser sem inércia, inútil mar. Sargaço fluido de uma hora incerta, Quem me dará que o tenha por visão? Nada, nem o que tolda a descoberta Com o saber que existe o coração. 09/05/1934
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Fernando Pessoa
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