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Não meu, não meu é quanto escrevo, A quem o devo? De quem sou o arauto nado? Porque, enganado, Julguei ser meu o que era meu? Que outro mo deu? Mas, seja como for, se a sorte For eu ser morte De uma outra vida que em mim vive, Eu, o que estive Em ilusão toda esta vida Aparecida, Sou grato Ao que do pó que sou Me levantou. (E me fez nuvem um momento De pensamento). (Ao de quem sou, erguido pó, Símbolo só). 09/11/1932
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Fernando Pessoa
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