Escuto o sentir das palavras e então esculpo-as nos meus silêncios, dando-lhes vida forma e cor. Desejo-as, acalento-as, acolho-as,embelezo-as sempre com muito, muito amor…
Uma brisa impregnada de luz flutua ao Longo de cada emoção tresmalhada Do nada surge a esperança esvoaçando Nas asas de muitas orações tão bem adornadas
Enquanto aquele poente dormita acalentado A solidão engolida por esta luminescência atrevida Fecunda e soletra cada palavra mais imperceptível Flamejando neste horizonte quase, quase indescritível