Escuto o sentir das palavras e então esculpo-as nos meus silêncios, dando-lhes vida forma e cor. Desejo-as, acalento-as, acolho-as,embelezo-as sempre com muito, muito amor…
Içando uma solidão ígnea e quase indescritível A maresia feliz adormece desatinada e intangível Bolina numa brisa prestes a desmaiar quase inaudível
É o momento poente infinitamente ilustríssimo Apazigua as dores do tempo imerso num sorriso miscível Confunde-se no leito do silêncio onde mora um eco inamovível