Escuto o sentir das palavras e então esculpo-as nos meus silêncios, dando-lhes vida forma e cor. Desejo-as, acalento-as, acolho-as,embelezo-as sempre com muito, muito amor…
No palanque celestial irrompe a luz prenhe de Esplendorosas emoções excelsas e sensoriais Escorre pela montanha um pachorrento eco curial
Nas encostas do tempo plantam-se metáforas confidenciais Resvala pelas falésias um vertiginoso lirismo tão torrencial Desenha a geométrica grandeza de cada carícia quase sobrenatural