Escuto o sentir das palavras e então esculpo-as nos meus silêncios, dando-lhes vida forma e cor. Desejo-as, acalento-as, acolho-as,embelezo-as sempre com muito, muito amor…
Antes de dizer adeus saiu a noite pela Porta discreta do silêncio majestoso Sem intervalo o tempo reduzido a um Montão de segundos desdenhosos Hibernou camuflado em palavras virulentas, Mortíferas, dolorosas e tão opulentas
Antes de dizer adeus consumo num trago Estas escuridões fiéis e facciosas Esquadrinho cada ai clamando no leito das Lágrimas intensas e viscosas Ali resistem tantas horas silenciosas, apáticas E absolutamente assintomáticas