Escuto o sentir das palavras e então esculpo-as nos meus silêncios, dando-lhes vida forma e cor. Desejo-as, acalento-as, acolho-as,embelezo-as sempre com muito, muito amor…
Indisfarçavelmente o tempo recua um centésimo de Segundo ao ruir num excêntrico silêncio descomedido Canoniza e enaltece aquele eco síncrono e tão ensurdecido
Indisfarçavelmente a noite sucumbe abarrotada de breus fugidios No cárcere da escuridão dormita um uivo desgrenhado e desnutrido Crónico será um sussurro pandêmico, quântico e quase, quase dissuadido