Escuto o sentir das palavras e então esculpo-as nos meus silêncios, dando-lhes vida forma e cor. Desejo-as, acalento-as, acolho-as,embelezo-as sempre com muito, muito amor…
Resvala pelo silêncio a manhã tão meiga,tão carente,tão estética Qual maná caindo dos céus sua luz flutua comovida e antipirética Febrilmente cada hora desagua à beira da maresia tão profética Indulgente e mais benevolente intimida-se um uivo tão selvaticamente Nas encruzilhadas do destino a vida pincela-se de ilusões tão convergentes Urgente é inspirar as palavras quânticas, frenéticas e mais coniventes