Escuto o sentir das palavras e então esculpo-as nos meus silêncios, dando-lhes vida forma e cor. Desejo-as, acalento-as, acolho-as,embelezo-as sempre com muito, muito amor…
Costuradas no naperon de palavras dóceis imerge Uma teia de memórias versáteis… tão fiáveis, Qual trégua no tempo deixam duas horas a pairar No meio de tantos aromáticos sonhos muito maleáveis