Escuto o sentir das palavras e então esculpo-as nos meus silêncios, dando-lhes vida forma e cor. Desejo-as, acalento-as, acolho-as,embelezo-as sempre com muito, muito amor…
A luz fria e sedosa da noite chuleia cada espasmo Desta ilusão penetrando pelos peitoris da escuridão Repercutida num galhardo silêncio atordoado e em reclusão
Revigora-se cada gomo de luz além daquela sombra Que galopa feliz tamborilando na maresia que flui Pasteurizada na esperança derradeira e enamorada