Escuto o sentir das palavras e então esculpo-as nos meus silêncios, dando-lhes vida forma e cor. Desejo-as, acalento-as, acolho-as,embelezo-as sempre com muito, muito amor…
Pintalgo no tempo a dimensão do silêncio até Deixar uma sequela de felicidade a velejar além Sorrateira no regaço de uma maresia que Baloiça, baloiça tão buliceira
Enquanto a noite se remenda num gomo de luz Indomável, a solidão castra cada sombra vagando Neste luar vergado e embutido em silabas e Palavras que esquadrinho empolgado