Sem username, sem password
O tempo fechou-se na redoma do
Silêncio do qual sou tão usuário
A noite alimentada por um servidor de
Ecos intangíveis fez log out e adormeceu
Entre os arquivos dos desejos mais compatíveis
Na perífrase do tempo a solidão exponencialmente
Recriada, insolúvel e quase denegrida, cadastra
E credencia cada restrita caricia tão bem digerida
Introspectivas e ilusórias todas as palavras memorizam
O palavra-chave onde as emoções abstractas diagnosticam todo
O softwere dissimulado, virtuoso…tão maliciosamente assediado
Frederico de Castro