Num vai vem constante a maresia
Estende-se no areal de silêncios
Tão complacentes, até inspirar cada
Palavra avassaladoramente magnificente
Imagino o frenesi do poente escapulindo
Pelas fosforescências de uma ilusão matura
Genuína e absurdamente efervescente
Enchendo o mar de beijos curativos e latentes
Frederico de Castro