No lânguido esmaecer das amorosas Tardes que morrem voluptuosamente Procurei-O no meio de toda a gente. Procurei-O em horas silenciosas
Das noites da minh’alma tenebrosas! Boca sangrando beijos, flor que sente... Olhos postos num sonho, humildemente... Mãos cheias de violetas e de rosas...
E nunca O encontrei!... Prince Charmant Como audaz cavaleiro em velhas lendas Virá, talvez, nas névoas da manhã!
Ah! Toda a nossa vida anda a quimera Tecendo em frágeis dedos frágeis rendas... – Nunca se encontra Aquele que se espera!... –