O olhar sucumbe ante as imagens.
Fulgor de desordem, dança, ecos,
acorde e graça, silenciosa
tempestade. A vibração
contínua do espaço,
uma imensa praia vertical
azul.
Entrechoques, densidade, alegria,
imagens irmãs atravessadas
atravessando, sufocadas, sufocantes,
é preciso detê-las numa curva de frase,
numa equivalência que será o seu reverso.