Vós os vereis surgir da aurora mansa Firmes na marcha e uníssonos no brado Os heróicos demônios da vingança Que vos perseguem desde Stalingrado.
As mãos queimadas do fuzil candente As vestes podres de granizo e lama Vós os vereis surgir subitamente Aos heróicos prosélitos do Drama.
De início mancha tateante e informe Crescendo às sombras da manhã exangue Logo o vereis se erguer, o Russo enorme Sob um sol rubro como um punho em sangue.
E ao seu avanço há de ruir a Porta De Brandemburgo, e hão de calar os cães E então hás de escutar, Cidade Morta O silêncio das vozes alemãs.