Coréia, tua morada era um jardim ativo de novas flores que se construíam. Era tua paz de seda um manto verde, um lírio que elevava seu rápido relâmpago amarelo.
Da Ásia recolhias a luz desenterrada. Ias tecendo com fios anteriores a nova trama do vestido novo. Teu traje de boneca ensanguentada ia-se mudando em calça de usina e os fios de seda recolhiam o caudal das cascatas, carregavam as palavras no vento.
Querias com tuas mãos cortar tua própria estrela e elevá-la na edificação do firmamento.