Amor, amor, oh separada minha por tantas vezes mar como neve e distância, mínima e misteriosa, rodeada de eternidade, agradeço não só teu olhar de donzela, tua brancura oculta, rosa secreta, mas o esplendor moral de teus estátuas, a paz abandonada que me confiasse nas mãos: o dia detido em tua garganta.