Brasa Brasil
Cá estou eu outra vez
Prestando homenagem ao sincopado
A vibração que não me deixa de lado
Desnudo minha alma ao samba
E ao tropicalismo que não me abandona
Me perco e me acho no Concretismo ávido sonoro
Vejo-me refletido e compreendido
Em teus aspectos mais sagazes e florescentes
Tão pitagórico quanto alegórico
És teu choro em teu ventre
O chorinho e o cavaquinho
Ah meu rico Brasil... que tu não caias
Outra vez nas amarras sanguinareas
E que não te prendam
Como um passáro enjaulado novamente.
Prestando homenagem ao sincopado
A vibração que não me deixa de lado
Desnudo minha alma ao samba
E ao tropicalismo que não me abandona
Me perco e me acho no Concretismo ávido sonoro
Vejo-me refletido e compreendido
Em teus aspectos mais sagazes e florescentes
Tão pitagórico quanto alegórico
És teu choro em teu ventre
O chorinho e o cavaquinho
Ah meu rico Brasil... que tu não caias
Outra vez nas amarras sanguinareas
E que não te prendam
Como um passáro enjaulado novamente.
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