N'VULA
De repente...
bradava a avó
Óh dibanda, óh dibanda
Só...
numa tarde de Luanda
com quase um segre
acreditar custa
o seu gesto alegre
que quase assusta
Óh que gritaria!
Mama, amor wassaluka?
Tanta alegria
que vejo, que vi nunca
Não é engano
Parece-me loucura
Com o seu pano
amarrado à cintura
óh... minha mamã
mama ya Nzambi
sei que és sã
e solta como diambe
Não sei o que falta
se não está sozinha
salta, salta e salta
é minha avozinha
seu ente
algo esquisito
De repente...
Grito!...
— Nvula !...
— Nvula weza kia..
Ãh!.. sabia!
sem mais curva
sobre a tua alegria
sabe a CHUVA!...
bradava a avó
Óh dibanda, óh dibanda
Só...
numa tarde de Luanda
com quase um segre
acreditar custa
o seu gesto alegre
que quase assusta
Óh que gritaria!
Mama, amor wassaluka?
Tanta alegria
que vejo, que vi nunca
Não é engano
Parece-me loucura
Com o seu pano
amarrado à cintura
óh... minha mamã
mama ya Nzambi
sei que és sã
e solta como diambe
Não sei o que falta
se não está sozinha
salta, salta e salta
é minha avozinha
seu ente
algo esquisito
De repente...
Grito!...
— Nvula !...
— Nvula weza kia..
Ãh!.. sabia!
sem mais curva
sobre a tua alegria
sabe a CHUVA!...
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