Danilo  de Jesus

Danilo de Jesus

1998-11-22 vitoria da conquista
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Minha poesia, simplesmente

Minha poesia não são palavras escolhidas à sorte - Ela é apenas uma chance de ser livre;
São gritos de papeis em branco e senas que não vivi e a expectativa disso tudo e fazê-la!
Nela não há nada de novo e nem de gênio - eu bem sei disso!
É o meu fracacasso íntimo e universal - e por outro lado é também a adesão de forças;
É o momento que me posso julgar e também o de ser nobre;
É a saída é a ficção, e o drama e também a solução;
É o meu apoio, o meu bálsamo amargo;
Minha passagem ao meu porto seguro e ao meu passado;
É a vitorio dos meus conflitos sobre mim, apenas! Por isso, ela é literatura de um simples!

Que direi eu a este mundo selecionador de gênios e nobres e Césares! A ponto de ser algo tão excepcional e ao mesmo tempo inovador? Qual angustia minha poderá fazê-lo deferente das outras todas iguais no sofrimento da alma? E se a escrevo e a posto em um site é apenas para que não se perca de mim essa emoção já decodificada.

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