Se acostume a mudar
A gente se acostuma a saber demais,e repetir involuntariamente
modos de criação concretos e dispensar o:”de repente”
A gente se acostuma a pisar tão forte nos mesmos terrenos
que diariamente no mesmo único lugar de sempre,nos perdemos
A gente usa tantas vezes as mesmas palavras que a imensidão e o pequeno
são ditos da mesma forma de maneiras variadas
A gente arrisca tão pouco na incerteza
mesmo tendo decorado as mil possibilidades
de qualquer curva fora dela mesma
E quando vem o terremoto,outro caminho ou um tremor
a gente se dá por vencido distoa tudo e acabou
encenei,decorei,já pensava mas a vida vem não te convida,e entra sem dizer nada
invadindo seus porques e figurando seus dilemas
ela te arremessa no palco sem nunca antes ter entrado em cena
nunca tente dizer demais sobre o que vai estar
algumas coisas estão ali apenas para mudar de lugar
modos de criação concretos e dispensar o:”de repente”
A gente se acostuma a pisar tão forte nos mesmos terrenos
que diariamente no mesmo único lugar de sempre,nos perdemos
A gente usa tantas vezes as mesmas palavras que a imensidão e o pequeno
são ditos da mesma forma de maneiras variadas
A gente arrisca tão pouco na incerteza
mesmo tendo decorado as mil possibilidades
de qualquer curva fora dela mesma
E quando vem o terremoto,outro caminho ou um tremor
a gente se dá por vencido distoa tudo e acabou
encenei,decorei,já pensava mas a vida vem não te convida,e entra sem dizer nada
invadindo seus porques e figurando seus dilemas
ela te arremessa no palco sem nunca antes ter entrado em cena
nunca tente dizer demais sobre o que vai estar
algumas coisas estão ali apenas para mudar de lugar
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