Luzia Magalhães Cardoso
Sou nascida e criada no Rio de Janeiro e a poesia entrou em minha vida, assim, meio como quem não quer nada e foi ocupando o espaço... Criando raízes...
1961-03-26 Rio de Janeiro
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TEMPO
Às vezes os olhos nos cegam,
O coração endurece
Àquele de quem nunca se esquece...
Às vezes falamos tanto
Que não escutamos o pranto
Daquele que roga uma prece...
Às vezes atamos mil nós,
Na malha, ficamos tão sós,
Que até nossa alma padece...
Mas o tempo do nosso presente
É tempo que sempre dispara...
Daquela amizade tão cara,
Um dia, saudade...
Um longo silêncio...
E rogo ao tempo
Os beijos e o abraço
Nas asas da prece.
Luzia M. Cardoso
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Deixo um abraço a Maria Matos e Alma Gort.
Obrigada pela presença em leitura.
Obrigada pela presença em leitura.
08/julho/2014
Maria Antonieta Matos
"Às vezes falamos tanto
Que não escutamos o pranto
Daquele que roga uma prece..."
Gostei muito amiga Luzia!
Que não escutamos o pranto
Daquele que roga uma prece..."
Gostei muito amiga Luzia!
08/julho/2014
Alma e Gort
Cara amiga agradeço sua visita e comentário, retribuindo com afeto, aplausos a teus textos beilíssimos e inspirados.
06/julho/2014