Luzia Magalhães Cardoso

Luzia Magalhães Cardoso

Sou nascida e criada no Rio de Janeiro e a poesia entrou em minha vida, assim, meio como quem não quer nada e foi ocupando o espaço... Criando raízes...

1961-03-26 Rio de Janeiro
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TEMPO

Às vezes os olhos nos cegam, 
O coração endurece 
Àquele de quem nunca se esquece... 
  
Às vezes falamos tanto 
Que não escutamos o pranto 
Daquele que roga uma prece... 
  
Às vezes atamos mil nós, 
Na malha, ficamos tão sós, 
Que até nossa alma padece... 
  
Mas o tempo do nosso presente 
É tempo que sempre dispara... 
Daquela amizade tão cara, 
Um dia, saudade... 
Um longo silêncio... 
E rogo ao tempo 
Os beijos e o abraço 
Nas asas da prece. 
  
Luzia M. Cardoso
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O tempo tão precioso é determinante Vital, fatal.. Tempo.
19/abril/2017
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Obrigada presença em comentário e leitura, João Euzébio e Felix 123.
09/agosto/2014
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joao_euzebio
SUA INSPIRAÇÃO VEIO DA ALMA DE SER POETISA NESTE LINDO POEMA AO QUAL CURTI PROFUNDAMENTE PARABÉNS
16/julho/2014
Antonio Félix
Nossa! Muito bom Luzia Magalhães! Belíssimo poema!
16/julho/2014
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Luzia Magalhães Cardoso
Deixo um abraço a Maria Matos e Alma Gort.

Obrigada pela presença em leitura.
08/julho/2014
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Maria Antonieta Matos
"Às vezes falamos tanto

Que não escutamos o pranto

Daquele que roga uma prece..."

Gostei muito amiga Luzia!
08/julho/2014
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Alma e Gort
Cara amiga agradeço sua visita e comentário, retribuindo com afeto, aplausos a teus textos beilíssimos e inspirados.
06/julho/2014

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