Carta a mim mesmo
Não me julgues, como costumas julgar os outros
Sua percepção sobre a vida é deveras, confusa.
Sempre procurando defeitos, sempre procurando pontos-fracos
Tudo para compensar sua fraqueza, sua derrota
Você é fraco, a derrota é inerente à sua existência
Não compartilhes dos teus pensamentos
Estão repletos de angústias
Sua mente é obscura
É um pântano recheado de ódio, decorado com sangue
Protegido em sua caverna de medo, nunca disposto a se expor
Não quer mudar, não quer redenção, não quer perdão...
Não quer viver
Até quando vai conseguir esconder quem você é?
Até quando vai lutar com sigo mesmo, por razões estúpidas?
Até quando vai fugir?
A hora da verdade se aproxima, você está encurralado...
Não pode fugir mais.
Sua percepção sobre a vida é deveras, confusa.
Sempre procurando defeitos, sempre procurando pontos-fracos
Tudo para compensar sua fraqueza, sua derrota
Você é fraco, a derrota é inerente à sua existência
Não compartilhes dos teus pensamentos
Estão repletos de angústias
Sua mente é obscura
É um pântano recheado de ódio, decorado com sangue
Protegido em sua caverna de medo, nunca disposto a se expor
Não quer mudar, não quer redenção, não quer perdão...
Não quer viver
Até quando vai conseguir esconder quem você é?
Até quando vai lutar com sigo mesmo, por razões estúpidas?
Até quando vai fugir?
A hora da verdade se aproxima, você está encurralado...
Não pode fugir mais.
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