Escuto o sentir das palavras e então esculpo-as nos meus silêncios, dando-lhes vida forma e cor. Desejo-as, acalento-as, acolho-as,embelezo-as sempre com muito, muito amor…
Neste poente ecoa uma catarse musical Purgando e purificando os sentidos num dramático Lamento substantivamente sinusal, qual overdose Para o coração batendo, batendo de forma cordial
Restos de luz persistem emaranhados num céu Felino, quase acidental até ensopar uma hora que irrompe Pela alma irreverente, faminta…absolutamente carente