Escuto o sentir das palavras e então esculpo-as nos meus silêncios, dando-lhes vida forma e cor. Desejo-as, acalento-as, acolho-as,embelezo-as sempre com muito, muito amor…
O corpo da noite esculpido num eco Abismado beberica cada gomo de luz colhido E santificado num bruá majestoso e sofisticado
Escasso é este silêncio quase hagiológico deixando Um halo de esperança iluminar e desabar nesta oração Fanática peregrinando pelo altar da vida mais fleumática