De novo a laranjeira - olhai! - traz ante nós os frutos, quais lágrimas vertidas nos atormenta do amor e de vermelho coloridas Nos ramos de topázio vede como as rútilas esferas em ágata moldadas ficam expostas às suaves mãos do zéfiro que têm martelinhos para uma a uma as percutir E nós ora as beijamos ora nelas os aromas aspiramos e assim elas parecem faces de donzela ou perfumados pomos