o civil e redondo sacrifício de quem raivosamente tem morte bastante em viajar de rosto em rosto incorrigivelmente demandando o redentor instante sem descontos reforma ou previdência alienante país distante rente alucinante quente verão na Inglaterra cerração última guerra corporações risonhos fundações ministérios e medos frontes caídas costas curvas súplicas e selos e tudo ruminado e submetido a rigorosos planos de turismo católicos de quem com quem por quem ó lisa face livre imensamente livre e corpo cravejado e mordido e repartido por bocas sucessivas simultâneos bafos dentes cariados e à volta as plácidas paragens da traição e os olhos ah os olhos se pudessem fechariam por novas servidões a implacável salvação da tua face lisa e livre, e porque livre lisa Por último dizei-me, meu Senhor sacrificado: porventura nalgum remodelado ministério terei de requerer mendigar submeter a despacho a minha prometida promissora posição jacente e povos de outros grupos linguísticos fricativas diversas hipotaxes campos semânticos talvez devidos a outra forma mentis algum anacoluto por insónia distracção gaguez mas vamos revenons à nos moutons decíamos ayer terei de requerer a minha contraída posição em meia folha de papel selado? Ou não estendeste os braços que tiveste sobre um país de heróis primeiro a ser banhado pelo sangue que perdeste pela chaga que ficava deste lado - a tese embora controversa é perfilhada numa quase filosofia doméstica e privada - Nem nos seria lícito dignos e de frente olharmos finalmente quem para dominar serviu segundo um plano sem deferir a sua aprovação de uma condição a todos nós devida