Maestro Azevedo, em hora de inspiração,
compõe a Marcha de Continência
que a banda executa com bravura
dócil.
Vêm depois Salut au Drapeau, de Van Gael,
Per la Bandiera, de Lamberti.
Sem esquecer, meu Deus, a Canção do Soldado
que nos acompanha até no passeio geral,
espontânea, sem banda, imperiosa,
no garganteio, no assobio.
As bandas!
Para isso existem elas
e também para dispensar de aula
os músicos na hora de ensaiar.
Se eu soubesse tocar alguma coisa
no mínimo instrumento
(ao menos fingir que…).
Nada, rendosamente nada.
Tenho que marchar, canhestro, em continência.