Danilo  de Jesus

Danilo de Jesus

1998-11-22 vitoria da conquista
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Não desistir de Te amar





Eu não desistir de te mar

Apenas deixei de sofrer.

Dói menos pra um jardineiro não plantar

Do que não regar e ver uma flor morrer.



Sim, os teus gestos ainda mexem em mim!

E o teu sorriso também me faz feliz

Por mais distante que esteja a minha paz.

Porém eu não te revelarei este segredo,

Não por medo e sim por gratidão.



Saibas que é muito difícil resistir

A lei interior que me atrai a ti.

Mas eu vou seguindo tão forte e tão sereno

Que quanto mais eu sofro

Mais o meu lamento é pequeno.



Ah! da montanha que são

A alegria e a aflição por te ver,

Eu não deixarei diminuir sequer um grão de pedra.

E não esquecerei a tua bruta meiguice

Nem os teus cabelos.

Somente guardarei estas peças de querer e de lembrar

Nas pálpebras do meu guarda-roupas.



Como fumaça que aos poucos se acaba

Viverei



mínimo



feliz

Na tão tristeza de nunca...

- te ter tido.
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