250 - PESTILÊNCIA
Se à rua a morte ronda, o mundo rui.
Às mãos do rei do mal: o horror o mói.
A massa cega e muda, sem herói,
Confessa a si enfim: "Quem sou? Quem fui?"
No lar a pestilência expõe, dilui
A paz da mente pois o medo a rói.
No duro peito o desespero dói
E suga o que a pessoa aqui possui.
No afã, teu povo a fé não perderá:
Espera o fim de pé mais firme e dá
O testemunho até chamar quem ouve.
Que venha o justo evento, Jeová!
Que a gente tenha vida eterna já
E a linda terra livre então te louve!
(Autor: EDEN SANTOS OLIVEIRA. Escrito em: 23/03/2020)
Às mãos do rei do mal: o horror o mói.
A massa cega e muda, sem herói,
Confessa a si enfim: "Quem sou? Quem fui?"
No lar a pestilência expõe, dilui
A paz da mente pois o medo a rói.
No duro peito o desespero dói
E suga o que a pessoa aqui possui.
No afã, teu povo a fé não perderá:
Espera o fim de pé mais firme e dá
O testemunho até chamar quem ouve.
Que venha o justo evento, Jeová!
Que a gente tenha vida eterna já
E a linda terra livre então te louve!
(Autor: EDEN SANTOS OLIVEIRA. Escrito em: 23/03/2020)
139
0
Mais como isto
Ver também