

CORASSIS
Sou Wilson Cordeiro ,de diminutas pretensões, desde jovem escrevo o meu pequeno mundo, Agradeço aqueles que poderem olhar minha página,
11 março São Paulo
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Cacos

Cacos de telha,pois a casa veio abaixo.
Cacos de vidro,das taças com sangue.
Cacos de vida mesmo...
Cacos de pedra na mão,
A criança suja da guerra com um caco de pedra ,desenha na rua,
Uma pomba como esperança.
Cacos de dente, que não degustam o
Caco de pão, ou seria um pedaço?
Há de ser recolher todos os cacos...
E de muitos cacos...
Fazer uma nação.
Relatos de potências mundias que
Renasceram de ruinas, e que não aprendenderam a lição
Para depois ,transformar em cacos de deserto
Outros paises sem direção.
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As ruínas são necessárias para criar uma boa base, não escapamos de alguns cacos! Poema maravilhoso! Abraços!
08/julho/2020