diário I
Descobri que posso alimentar meu vício em paixões por meio dos livros: parece que minha mente é inundada por ocitocina, mesmo com histórias tão clichês.
Talvez essa seja a saída que procurava, não precisar buscar paixões pra sentir aquele flutuar.
Parece que artificialmente estou conseguindo a mesma sensação, a diferença é que não é com alguém real, não há reciprocidade, nem expectativa, o roteiro vem pronto, logo, a chance de decepção é muito pouca, me arrisco a dizer que seria inexistente.
Demorei pra perceber que esse romantismo está apenas na minha mente fora dela não existe mais nada, apenas lágrimas, sofrimento e desapontamento.
Vou tentar aprender a amar aquilo que me faz bem!
Até escrevendo estas linhas sinto que estou aérea, é como se durante a escrita vivesse em outro mundo, capaz de me transportar pra qualquer lugar…
Isso não é normal, acho que isso explica esse sentimento de inadequação permanente que carrego desde sempre.
Talvez essa seja a saída que procurava, não precisar buscar paixões pra sentir aquele flutuar.
Parece que artificialmente estou conseguindo a mesma sensação, a diferença é que não é com alguém real, não há reciprocidade, nem expectativa, o roteiro vem pronto, logo, a chance de decepção é muito pouca, me arrisco a dizer que seria inexistente.
Demorei pra perceber que esse romantismo está apenas na minha mente fora dela não existe mais nada, apenas lágrimas, sofrimento e desapontamento.
Vou tentar aprender a amar aquilo que me faz bem!
Até escrevendo estas linhas sinto que estou aérea, é como se durante a escrita vivesse em outro mundo, capaz de me transportar pra qualquer lugar…
Isso não é normal, acho que isso explica esse sentimento de inadequação permanente que carrego desde sempre.
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