manoelserrao1234

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1960-04-19 São Luis - Maranhão
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Alguns Poemas

CRIME E CASTIGO [Manoel Serrão]


O obscurantismo, a escuridão chamada – violência - problema que é de todos nós, posto que estamos afogados até o pescoço e com a obrigação de combatê-la não com a própria violência em si, mas com a adoção de medidas eficazes traze-nos à baila a questão da segurança no seu mais lato sentido da palavra, além de cobrarmos diuturnamente por dever de ofício a responsabilidade a quem de direito.

Amiúde promessas, retóricas midiáticas são bem comuns no discurso de palanque daqueles sujeitos que ocupam cargos públicos e estratégicos com poder de decisão e comando mais que nada fazem ou pouco faz. Evidente que o buraco é mais em baixo, aqui não me cabe o meritório da questão histórica do país e outros entulhos mais, porém, atenho-me no que pertine a objetividade como algo imediatista, por exemplo: a intensificação de ações preventivas e contínuas por parte das polícias com seus aparatos e demais parafernálias para tentar conter a onda incessante e crescente dessa peste que assola, dessa praga que se propaga a passos largos alimentados não só pela omissão do Estado que não se faz de modo presente - princípio da eficácia e eficiência - em todos os fronts de acordo com o que reza o preceito constitucional garantindo à cidadania ampla, geral e irrestrita ao povo brasileiro e demais direito básicos assegurados, como também, mormente pela lentidão e morosidade da velha justiça pátria apimentada pela impunidade quase sempre certa daquele que comete um ilícito penal dessa natureza, isto é, crime hediondo e o cumprimento integral em regime fechado da pena sem direito ao gozo de qualquer benefício que lhe assegure a lei. Não estou fazendo apologia tampouco defesa de um Estado-Polícia, muito pelo contrário.

Não à toa, a face mais feia da violência, do crime e da bandidagem, desde alguns anos não se contentando em ficar reclusa aos ditos delitos mais branda, recrudesce o cenho a feiura do mal avançando sobre os campos e as cidades tomam-nos lugares, praças, casas, nichos, clubes, etc. e ameaçam-nos, sufocam-nos e destroem indiscriminadamente vidas e famílias inteiras que choram a perda de algum amigo, filho, pais, parentes próximos ou distantes.

Não bastasse há poucos anos atrás, quem não lembra pelo destaque da imprensa, foram vítimas da violência o cartunista Glauco e seu filho, amanhã poderá ser eu, você, o vizinho e todos nós.

Inaceitável que fatos dessa natureza e gravidade se tornem corriqueiro e, vidas o bem maior do homem o nada sem valor, a morte, o crime e a bandidagem o lugar comum, a banalização da criminalidade pela sociedade como se à regra fosse e não a exceção de um Sistema “civilizado” organizado por leis, normas, tratados, costumes, etc. que regulamentam e disciplinam a conduta humana.

Inconcebível hodiernamente aceitar-se o silêncio ou a omissão de quem quer que seja ao presenciar ou ter a notitia crimines da consumação de qualquer tipo ou espécie assombrosa ou macabra de crime, venha calar.
 

Infelizmente em pleno terceiro milenium teima reinar no seio e na base da sociedade cristã tal desdita: a família é o berço e a inerente razão de ser de tudo que se relaciona a vida perene do homem.
A monstruosidade de crimes de tal natureza em que toda a sociedade repudia pela covardia imposta às vítimas indefesas, deve ter em definitivo um basta.
 

Qual a razão do homicídio e da crueldade homicida desde priscas eras?
Por que o homem se torna animal irracional e sanguinário a ponto de cometer tão descabida maldade?

De acordo com a jornalista Sheila Pereira, matéria publicada em Conhecimento Prático Filosofia – Ed. 20 – pág. 30 e 31 – Dostoievski e o mundo-cão, conforme transcrição ipis litteris, alude que: “A obra “Crime e Castigo”, o russo Fiôdor
Dostoievski, retrata a racionalização do crime e a culpa que vem da consciência, além da redenção, hoje em dia, parece que essa consciência, na maioria das vezes, não existe mais, ou seja, se o homem comete um crime, não recorre mais a consciência, na verdade, o que o incomoda é a punição em si [acresço então que: não aqui no Brasil onde impera a impunidade]”.

Nesse contexto, e por extensão, afirma o Bacharel em Teologia; e Bacharel, Mestre e Doutorando em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Jonas Madureira, assim como Marcos Sidnei Pagotto-Euzébio, Graduado em Filosofia pela FFLCH-USP, Mestre e Doutor em Filosofia da Educação pela FE-USP. É professor de Filosofia na Universidade Metodista de São Paulo – UMESP, vide transcrição in ver bis que: o primeiro afirma que um dos primeiros “filósofos que levantaram a questão da culpabilidade e a fundamentação da consciência, pela reflexão e não pelo peso da culpa foi Michael Foucault”. De acordo com o mestre “ele levanta a questão de que a nossa consciência é constituída a partir de uma história e de um contexto cultural que a gente vive”. “[...] que a nossa consciência é constituída, todas as nossas ações são baseadas em uma consciência inata que nos pertence desde que nascemos, mas foi construída a partir de nossa vivência no mundo”. E segue fundamentando que: “E quando essa consciência é constituída pelo sistema da culpa, da punição, do que você faz você paga, toda a teoria da ação passa a se fundamentar não mais em numa consciência do bem, mas em uma consciência da punição, pelo que eu tenho que pagar”. Por outro lado o segundo mestre preconiza que: “De fato, onde encontrar justificativa para não se agir como se quiser, ainda que isso causasse mal aos outros”? Por que ser bondoso se isso não me traz vantagem? Como fundamentar a ética sem recurso absoluto [Deus, a Razão, etc.]? Esse é o problema de nosso tempo... As chamadas “grandes narrativas” tradicionais perderam a força e não são capazes de suprir sentido ou determinar nossas ações. Sendo assim, uma infinidade de “pequenas narrativas” passa a cumprir esse propósito: [tribos, grupos de todo tipo, derivações de outras narrativas [o extremismo religioso, por exemplo,] se põem a doar sentido para nossos atos]. Atualmente, nossa “grande narrativa”, se quiser continuar a pensar assim, é aquela que faz do sucesso pessoal, individual, o grande objetivo da vida; dele derivaria a felicidade e a realização. Ora, tendo esse ponto de partida, podemos imaginar inúmeras possibilidades de justificativa para ações que consideramos, no geral, egoístas, medonhas, cruéis [o assassinato, o roubo violento]: aquilo que se coloca entre meu desejo e sua realização deve ser afastado, pois o sentido da vida é cumprir as promessas de felicidade que me foram feitas por essa sociedade do capitalismo avançado [ironicamente, a mesma sociedade que se horroriza com tais ações], em que tudo é objeto, mesmo as “Pessoas”.

Para Bertrand Russell, na obra - Ensaios Céticos - Editora Nacional - corroborando com o objeto da matéria sub examine este leciona in ver bis que: "O homicídio é um crime antigo, e encaramo-lo através duma névoa de horror secular.

A falsificação é um crime moderno, e a encaramos racionalmente. Punimos os falsários, porém não os consideramos estes estranhos, a afastar de nós, como os assassinos. E ainda pensamos, na prática social, independentemente do que digamos em teoria, que a virtude consiste mais em não fazer do que em fazer certos atos rotulados de "pecaminosos” é bom, mesmo que nada faça para promover o bem-estar dos outros. Esta, naturalmente, não é a atitude inculcada nos Evangelhos: "Ama o teu próximo como a ti mesmo" é um preceito positivo. Mas em todas as comunidades cristãs o homem que obedece a este preceito é perseguido, sofrendo no mínimo pobreza, em geral prisão, e às vezes a morte. O mundo esta cheio de injustiça, e os que lucram com a injustiça está em situação de administrar recompensas e castigos. Os prêmios cabem àqueles que inventam engenhosas justificativas para a desigualdade, e os castigos aos que procuram remediá-la". 

Destarte, sejam quais forem os motivos ou quais sejam o limite ou não limite da perversidade d'alma humana, da pessoa, da mente com a agravante de propósito deliberado, frio e calculista... impiedosos desalmados e indignos de qualquer clemência machucam, esganam e atiram a queima roupa são merecedores de penas severas além do desterro absoluto e pleno em cárcere privado do ventre livre da sociedade dita “moderna”.

Ao querido e estimado cartunista Glauco com suas charges de humor crítico apurado o Deus criador do personagem Geral dão, Níquel Náusea, Woodstock, Piratas. Etc. e tantos outros mais que muito acompanhei e me fizeram sorrir e gargalhar de maneira inteligente e filho respectivamente nos resta um Cho rale e um adeus.

Ó Glauco [in memorian], vai ser "charge" lá no céu!

Manoel Serrão da Silveira Lacerda [Advogado – Poeta e Pofessor de Direito].

SES’SEN’TA [Manoel Serrão]



Ó qu’eu por amor à ti vida, não fiz?
Se por ti me fiz uma janela aberta sobre o mundo fechado afora;
o verbo errado para o acerto da borracha; quão o verso avesso arriado aposto à rima do Parnaso.
Se por ti me fiz busca além dos edifícios de concreto sujo e das minhas ruas descalças pela absolvição do cadafalso; o silente dorido que sofre, cala e berra, quão a diferença do ser que É ser-de-pois-quê, o ser que fala.
Se por ti me fiz verdade quase impotente para mentir? Quão o dom do ser criador, o dom que faz do desejo, sacrifício; o gosto desconhecido de água e sangue sem sabor, meu próprio gosto de ser existido;

Ó qu'eu por amor à ti vida, não fiz! Se por ti me fiz o sono leve, o sonho, e o pesadelo; a luz e a sombra. Se me fiz pouco a pouco a paz e a escuridão sem medo da noite;  

Se me fiz o Sol, o céu preclaro, o sal, o cio, dias rútilos –, sementes; plantei-me em ipês de floradas amarelas. Se me fiz o modular do bem-ti-vi cantador, e o revoar do colibri  beija-flor.

Águas... águas de abril, chuva benta, rios correntes, me fiz o vaivém das ondas e dos mares n'áreia: me fiz oceanos e os litorais. me fiz o protoplasma d’onde advém ao mundo: o homem.

Se me fiz creu, increu, o São Thomé descrente;  a rocha fraca, o riso forte, o fogo-fátuo. Se me fiz o sulco-do-cenho, a lepra da face quão a cura no amor que grassa.
Fiz-me a [I]mago, a purga de Hades, o ósculo amagor, o Eden-, Fiz-me o Pai, o Filho, o Espírito, o Santo belo da dor.
Construção... obra em curso: o ninguém por merecer, valer a pena conhecer-, Fiz-me a essência, o existir do ser acontecer. Fiz-me prantos e revoados cantos, os “Todos” e os “Nenhuns” do meu onthos, - fiz-me o apego, o liberto, o desejo e o desapego. Ó incompreendido? Fiz-me ser a compreensão do Ser que se descobre até no aquilo que aparece como já tendo sido. Ó  vida, tenho pressa.
Tenho pressa? Não vês que o tempo urge para o quê me resta?
Não vês que pó pra sê-lo uma só prece no poema é o que me presta?  
Não vês que todo o homem não é mais que um sopro, tenho pressa? Ó tempo, diz-me: o que me resta? O que me resta?
Ó nada há mais são na minha carne, mas devora-me a carne? Nada há intato nos meus ossos, mas quebra-me os ossos?
Inda débil, couraça coberta de pelos e as cãs povilhadas de neves... Ó tempo, perguntas em aberto: o futuro? É o hoje! Ó não dei voltas, não escondeis da vossa face o oblívio da morte! Ó tempo, eu juro, à fé em D'us, sem pressa aos ses’sen’ta chega árdego sem espera! Ó onde nada mais se repete, já me pesas! 

 



Esta obra, ora analisada, dispõe de um palavriado ‘alienígena’ muito pertinente às ideias diferenciadas de Serrão, em sua construção lírica. Até, muito pertinentes às escritas por Gaston Bachelard: "O exterior e o interior formam uma dialética de esquartejamento, e a geometria evidente dessa dialética nos cega tão logo a introduzimos em âmbitos metafóricos. Ela tem a nitidez crucial da dialética do sim e do não, que tudo decide. Fazemos dela, sem o percebermos, uma base de imagens que comandam todos os pensamentos do positivo e do negativo". 
 
Isto é, Serrão é grandioso em sua construção e desconstrução pseudo-oníricas quase perfeitas, como cirrostratus: (Ó qu’eu por amor à ti vida fiz-me o verso a borracha, a escrita poesia, o corpo e ánima: [a] fala e o Sujeito com a palavra. Fiz-me o zéfiro, a tormenta, a bonança e os temporais; o sono, o sonho e o pesadelo, o ruído e o silêncio, a luz e a sombra, a rosa dos ventos. Fiz-me pouco a pouco a paz e a escuridão sem medo da noite. (...)” . / Construção... obra em curso: o ninguém por merecer, valer a pena conhecer-, Fiz-me a essência, o existir do ser acontecer. Fiz-me prantos e revoados cantos, os “Todos” e os “Nenhuns” do meu onthos, - fiz-me o apego, o liberto, o desejo e o desapego. Ó incompreendido? Fiz-me ser a compreensão do Ser que se descobre até no aquilo que aparece como já tendo sido. Ó  vida, tenho pressa. (...)”.

A beleza da obra de Manoel Serrão da Silveira não diz respeito, apenas, à solidão reencarnada de Horácio ou à metafísica do inconcluso construtiva ou desconstrutivo de Bachelard. Mas sim, na forma portentosa da criação, onde fatores ortográficos acabam não se misturando com o fator temático, quase que tecendo uma lírica sob efeito de uma – dialética (que) nos cega tão logo a introduzimos em âmbitos metafóricos - como escreveu esse filósofo e poeta francês em A POÉTICA DO ESPAÇO, pg. 215.  

Mhario Lincoln                                                                                   
Presidente da Academia Poética Brasileira                                          
Curitiba, 14.02.2018.


Mhario Lincoln é editor-sênior da www.revistapoeticabrasileira.com.br - Acredito eu que a POESIA e a Literatura especificamente, deveriam ter um tratamento mais razoável neste País chamado Brasil. Que não só os folhetins novelescos repetitivos e enfadonhos a se perpetuar, cada vez mais, no ilusório coletivo. A poesia deveria (como estamos tentando fazer em nossas publicações) ter um lugar especial. Por exemplo, Antonio Candido de Mello e Souza, sociólogo, literato e professor universitário brasileiro, estudioso da literatura brasileira e estrangeira, pensa igual: 'A literatura é pois um sistema vivo de obras, agindo umas sobre as outras e sobre os leitores; e só vive na medida em que estes a vivem...'. Então, se não há produção literária, não há leitores e não havendo leitores, não sobrevive, por si só, a literatura.(...)" #domeulivro ML

Mhario Lincoln é editor-sênior da www.revistapoeticabrasileira.com.br






Perfil Nome completo: Manoel Serrão da Silveira Lacerda. Idade e naturalidade: Nasceu em São Luís [Atenas Brasileira] capital do Estado do Maranhão, na Santa Casa de Misericórdia, em 19 de abril de 1960. Filiação: Filho de Agamenon Lucas de Lacerda e de Oglady da Silveira Lacerda. Neto paterno de Manuel Lucas de Lacerda e Maria Antônia Lucas de Lacerda; neto materno de Hidalgo Martins da Silveira e Maria José Serra da Silveira. Ascendência geral de espanhóis e portugueses judeus. Profissão: Advogado e Professor de Direito, formado pela Faculdade de Direito do Recife - UFPE, curso criado pela Carta Lei de 11.08.1827 - publicada em 21.08.1827 - Chancelaria Mor do Império do Brasil, que no passado acolheu dois presidentes: Epitácio Pessoa, em 1886 e Nilo Peçanha, em 1887. Acolheu outros nomes, os quais enriqueceram a nossa cultura como: Rui Barbosa. Castro Alves. Augusto dos Anjos. Ariano Suassuna. Miguel Arraes. Francisco Julião. Barão do Rio Branco. Barão de Lucena. Joaquim Nabuco. Fagundes Varela. Raul Pompéia. Tobias Barreto. Graça Aranha. Álvaro Lins. José Lins do Rego. Pontes de Miranda. João Pessoa. Clóvis Bevillaqua. Silvio Romero. Adolfo Cisnes. Assis Chateaubriand. Agamenon Magalhães. Luís Câmara Cascudo. Aurélio Buarque de Holanda, e tantos mais. Dimensionar a origem do berço poético do autor, assim como a dimensão e a importância do Maranhão para a cultura nacional, peço vênia para transcrever um pequeno trecho da obra do imortal membro da Academia Maranhense de Letras o professor Jomar Moraes, intitulada - Apontamentos de Literatura Maranhense - edições sioge - nota bene: "Sem receio de qualquer exagero chauvinista diríamos que a presença do Maranhão na literatura nacional se caracteriza, principalmente, pelo vanguardismo que sempre colocou nossos homens de letras à frente dos debates das novas ideias e da renovação de padrões estéticos. Do negrismo de Trajano Galvão ao neoconcretismo de Ferreira Gullar; do ideário estético e nacionalista de Gonçalves Dias às antecipações modernistas de Sousândrade; da lucidez analítica de João Francisco Lisboa ao ensaísmo da Franklin de Oliveira e Oswaldinho Marques; dos estudos folclóricos de Celso Magalhães ao romance naturalista de Aluísio de Azevedo; dos estudos de Nina Rodrigues à renovação estética pregada e apoiada por Graça Aranha, tudo revela e comprova a clara vocação de pioneirismo e liderança que assinala uma das mais características e importantes facetas da nossa participação na cultural nacional". E ainda, de Coelho Neto, Teófilo Dias, Vespasiano Ramos, Raimundo Teixeira Mendes, César Marques e muitos outros de uma constelação que brilha desde meados do século XIX. Dois dos quais – Gonçalves Dias e Teófilo Dias – são patronos de cadeiras na Casa de Machado de Assis, a Academia Brasileira de Letras, à Akademia dos Párias, dentre eles: Fernando Abreu, Paulo Melo Sousa, Garrone, Paulinho Nó Cego, Marcello Chalvinski, Zé Maria Medeiros, Celso Borges. Podemos citar: Arthur Azevedo; Catulo da Paixão Cearense; Bacelar Vianna; Bandeira Tribuzi; Padre Antônio Vieira [Sermão aos Peixes]; Odorico Mendes; Sotero dos Reis; João Francisco Lisboa; Gentil H. de Almeida Braga; Custódio A. P. Serrão [Frei]; Trajano Galvão; Josué Montello; Nauro Machado; José Sarney; José Chagas; José Maria Nascimento; Laura Amélia Damous; Luís Augusto Cassas; Alex Brasil, Antônio Miranda, Carlos Cunha, Dagmar Desterro, Joãozinho Ribeiro, Lago Burnett, Odylo Costa, Roberto Kenard, Salgado Maranhão, Vespasiano Ramos, Joaquim Haickel, João Batista Gomes do Lago; Mhario Lincoln; Lenita de Sá, João Paulo Leda, Evilásio Júnior, Antônia Veloso, Luiza Cantanhede, Zélia Maria Bacelar Viana, além de muitos tantos outros.
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Parabéns por seus textos e seus poemas, meu caro Manoel Serrão. Poesia é, como disse o grande poeta Octávio Paz, salvação e nós dois seremos salvos por ela, assim como todo aquele que faça da beleza o único pão para sua alma. Tenho igual honra em te-lo como leitor. Um forte e cordial abraço.
06/março/2019

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