Ágape
Para ser doce; para ser Amor... Não é necessário o amável.
O mesmo mel que encontro nas mulheres se mostra igualmente saliente nas flores de Hibiscus, de tão intenso vermelho que palpita-me o coração.
O amarelo dos Girassóis Mexicanos sorri em vibrante alegria, sozinho, em meio a mata esquecida; pois não necessita de espectadores em sua virtude embutida.
Ninguém dá ouvidos aos rangidos dos bambus; aos sussurros dos ventos que falam através das árvores e nos cantam mensagens do pálido azul celeste.
Até quando iremos nos abster?
Até quando nos esconder da luz cristalina que alimenta a Flora querida; que embebeda, energiza suas filhas através da Clorofila?
Luz que desperta os pássaros, exortando-os a cantar melodias.
Se todas estas coisas não são Amor, tua posse e teu rancor; teu dissabor...
A casca vazia do que um dia foi vida;
Os pilares que sustentam uma egrégora agora vazia;
A covardia mesquinha da cama que um dia unia...
Me diga, Amor isto tu chamaria?
O mesmo mel que encontro nas mulheres se mostra igualmente saliente nas flores de Hibiscus, de tão intenso vermelho que palpita-me o coração.
O amarelo dos Girassóis Mexicanos sorri em vibrante alegria, sozinho, em meio a mata esquecida; pois não necessita de espectadores em sua virtude embutida.
Ninguém dá ouvidos aos rangidos dos bambus; aos sussurros dos ventos que falam através das árvores e nos cantam mensagens do pálido azul celeste.
Até quando iremos nos abster?
Até quando nos esconder da luz cristalina que alimenta a Flora querida; que embebeda, energiza suas filhas através da Clorofila?
Luz que desperta os pássaros, exortando-os a cantar melodias.
Se todas estas coisas não são Amor, tua posse e teu rancor; teu dissabor...
A casca vazia do que um dia foi vida;
Os pilares que sustentam uma egrégora agora vazia;
A covardia mesquinha da cama que um dia unia...
Me diga, Amor isto tu chamaria?
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