

Paola Carvalho
Prof. Língua Estrangeira (Espanhol / Inglês) e Literatura.
1991-11-01 Cachoeiro de Itapemirim
4940
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9
O Medo do Escuro
Hoje, acordo pela manhã
Manhã escura, e eu sinto medo do escuro
Entardecer sombrio, e eu sinto medo dessas trevas
À noite, a escuridão se arrasta
E, onde havia cor, há, agora, matizes de cinza e negro
Vejo, agora entendo, muitos não têm compaixão
Empatia é impossível para aqueles que bem não estão
O medo do escuro se mantém – e a solidão dói, como dói
A obscuridade pulsa em meu coração
E sinto medo do escuro – do escuro também em mim.
Pela manhã
À tarde
À noite
Meu Deus!
Alguém me salve!
Manhã escura, e eu sinto medo do escuro
Entardecer sombrio, e eu sinto medo dessas trevas
À noite, a escuridão se arrasta
E, onde havia cor, há, agora, matizes de cinza e negro
Vejo, agora entendo, muitos não têm compaixão
Empatia é impossível para aqueles que bem não estão
O medo do escuro se mantém – e a solidão dói, como dói
A obscuridade pulsa em meu coração
E sinto medo do escuro – do escuro também em mim.
Pela manhã
À tarde
À noite
Meu Deus!
Alguém me salve!
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