Três momentos
Na minha vida existiam três momentos em que tudo parecia se encaixar perfeitamente.
Um é quando eu dormia e tudo era absolutamente perfeito, inquestionável.
Algo sagaz parecia que avançava no tempo, como um controle remoto, não havia um ser que pudesse me tirar a paz daquele momento.
Em outra hora tudo fazia sentido no meu sexto copo de vinho. Beber era como se me rasgasse ao meio e outra pessoa saísse daquela escuridão que me habitava.
Por fim, gozar, como era incrível e possível ter alguns segundos de paz. Seja acompanhado de si mesmo ou de alguém que poderia lhe trazer uma desgraça amorosa.
O mundo não era tão cruel nesses momentos, nem mesmo a existência ou as pessoas.
Tudo sempre era como deveria ser. Agradável.
O que tudo isso tem em comum?
Todas as dádivas da vida podemos realizar sozinhos.
Um é quando eu dormia e tudo era absolutamente perfeito, inquestionável.
Algo sagaz parecia que avançava no tempo, como um controle remoto, não havia um ser que pudesse me tirar a paz daquele momento.
Em outra hora tudo fazia sentido no meu sexto copo de vinho. Beber era como se me rasgasse ao meio e outra pessoa saísse daquela escuridão que me habitava.
Por fim, gozar, como era incrível e possível ter alguns segundos de paz. Seja acompanhado de si mesmo ou de alguém que poderia lhe trazer uma desgraça amorosa.
O mundo não era tão cruel nesses momentos, nem mesmo a existência ou as pessoas.
Tudo sempre era como deveria ser. Agradável.
O que tudo isso tem em comum?
Todas as dádivas da vida podemos realizar sozinhos.
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