

A poesia de JRUnder
Natural de São Paulo.
Nascido a 07 de março de 1950.
A poesia não é um potro selvagem que possa ser laçado e domado.
Poesia é alma. Alma de passarinho.
1950-03-07 São Paulo
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Eu tenho o meu amor.
Eu tenho o meu amor.
Ele me envolve e completa.
Com ele, não me sinto só.
Eu o carrego onde for.
É a minha companhia,
Na alegria e na dor.
Guardo essa paixão,
Plantada no coração,
E enraizada na alma.
Como árvore frondosa
De seu porte, orgulhosa,
Gera frutos qual poemas,
À sombra de sua copa,
Acolhedora e serena.
Trago no olhar esta paz,
De quem já sofreu demais
E agora, voltou a sorrir.
Como andante peregrino,
Vou traçando meu destino
Mas sabendo onde quero ir.
O amor é de quem o tem,
Só e de mais ninguém!
A quem a gente o dedica
Nada muda, se vai ou fica.
Por ser ventura remida,
É propriedade assumida
E posse já resolvida.
Não tem risco de engano,
Sou feliz porque eu amo
E vivo esse amor por alguém.
Dedique também seu amor,
E ele será todo seu.
Seremos dois a sonhar,
Com o amor que cada um tem.
Ele me envolve e completa.
Com ele, não me sinto só.
Eu o carrego onde for.
É a minha companhia,
Na alegria e na dor.
Guardo essa paixão,
Plantada no coração,
E enraizada na alma.
Como árvore frondosa
De seu porte, orgulhosa,
Gera frutos qual poemas,
À sombra de sua copa,
Acolhedora e serena.
Trago no olhar esta paz,
De quem já sofreu demais
E agora, voltou a sorrir.
Como andante peregrino,
Vou traçando meu destino
Mas sabendo onde quero ir.
O amor é de quem o tem,
Só e de mais ninguém!
A quem a gente o dedica
Nada muda, se vai ou fica.
Por ser ventura remida,
É propriedade assumida
E posse já resolvida.
Não tem risco de engano,
Sou feliz porque eu amo
E vivo esse amor por alguém.
Dedique também seu amor,
E ele será todo seu.
Seremos dois a sonhar,
Com o amor que cada um tem.
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O amor pertence a quem o sente.
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08/abril/2022
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