ademir domingos zanotelli

ademir domingos zanotelli

Meus Caros e inestimáveis amigos poetas , por ser um candidato a escritor > já com meus 73 anos completos- resolvi modificar a minha descrição. Sou um dedicado leitor desde minha juventude, e por ser um Autodidata de meus aprendizados -resolvi publicar meus escritos de poema e poesias neste portal do escritas.org/PT, sabendo de minhas limitações e de dar títulos aos meus escritos , resolvi em deixar aos que me leem ...terem suas opiniões sobre meus textos , e me de suas opiniões - que me são muitas bem vindas , sendo elas de criticas ou elogios . Agradeço suas visitas até agora me dedicadas - esperando que este meu aprendizado que absorvo de teus escritos me levem a maiores entusiasmos - em continuar neste meu caminho que são como os ares deste mundo que respiro. Agradeço a todos aos que meus textos de Poemas e Poesias - a tirarem um pouco de teus preciosos tempos > a me lerem. Obrigado de todo meu coração. ( PS.) vim do interior onde nasci em 1952 , e em 1964 meus pais se mudaram para esta cidade- desde então comecei a estudar e trabalhar para ajudar minha família . Resido em Vitória .ES .Brasil- a 65 anos - e então estou sempre a trabalhar > Pois sempre tive um pouco de dificuldades em absorver os ensinamentos nas escolas em que estudei. E estes meus textos poéticos comecei a escreve-los : a partir de 1978 - e por isso me sinto muito feliz , em poder com todos deste portal . Aprender a vos amar e admira-los. E vos dizer , que trata-se de textos realistas e de textos de criações fantásticas , bem como os de frutos de meus conhecimentos poéticos- com muita dedicação.

1952-01-28 São Gabriel da Palha - Espirito Santo-Brasil
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Poemas e Poesias.

"Ei...Amigo..."

Ei...amigo...vejo coisas
que voce não vês; como
passáros coloridos , peixes
pequeninos e transparentes
nas águas do mar.

Ei...amigo...sinto coisas
que tu não sentes; como
o ar que respiro é azul da
cor do céu e as estrelas são
tão pequeninas ; que as pego
com as própias mãos.

Ei...amigo...carrego no corpo
a leveza da alma que não sentes.
pois esta mesma nunca está ausente.

Ando por este mundo de meu Deus;
como as aves que voam tão alto...mas
tão alto...que desaparecem como os
eternos anjos.

Ei...amigo... estes anjos são tão bélos
que ofuscam a luz da lua e do sol.

E meu corpo todo treme ao ve-los;
pois estão tão altos que me deixam
sem fala  e a rezar para Deus.

Assim te falo amigo...não queira andar
pela terra sem o amparo de uma
amiga mão.

Ademir o poeta.
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