Insónia

Ao pé de ti, não durmo.
A noite é clandestina
da esperança,
Que os teus gestos acordam.


À janela
Do teu castelo branco,
Toda a pornografia
roubada
se mostra.


No medo da guerra,
Barulho
Em que tudo morre,
Os meus olhos são aves que pousam no teu peito.
Ao pé de mim, não dormes...
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joao_euzebio
E assim se vai a noite a madrugada o sol que traz o amanhecer a poesia lida os  encantos que ficou as promessas de que voltaras em forma de luz, assim é teu poema. Parabéns
28/novembro/2011

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