

gmarotta
Meu signo é câncer com ascendente em libra, gosto de esportes, principalmente basquete, gosto de escrever, gosto de estar perto de boas companhias não importando o lugar. "Que não seja meu, o mundo onde o amor morreu." (Vinicius de Moraes).
1994-06-21 Rio de janeiro
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De uma bipolar à um esquizofrenico
Calem-se! Respeitem o meu silêncio
Respeitem a minha voz
Por favor imploro
Não torturem mais os meus ouvidos
Não confundam mais a minha mente.
Me permitam ser feliz a qualquer instante
Calem-se! Parem de ditar o que não sou
Me deem o direito de fazer minhas escolhas
Parem de me perseguir
De violar minha realidade
Me deem o direito de amar
De sentir o que e a hora que quiser
Calem-se! Não gritem mais mentiras no meu ouvido
De uma vez por todas
A vida é minha
Me deixem viver a minha maneira
Parem de me dominar
Calem-se, não sou nenhum brinquedo
Não serei mais fantoche
Nas mãos dos que não existem
Me liberte do comando vil de vocês
Calem-se! Desistam de querer existirem
Vocês não passam de meros coadjuvantes
Transgressores, fictícios, ordinários
De um filme sem enredo
Calem-se! Parem de rir do meu protagonismo
Não aniquilem mais a minha história
Parem de amordaçar a minha boca
A minha voz ecoa vida
Calem-se! Por favor eu imploro
Parem de me fazer perder os sentidos
Não matem meus sonhos
E a fé em mim mesmo.
Vanessa dos Santos Pereira
Respeitem a minha voz
Por favor imploro
Não torturem mais os meus ouvidos
Não confundam mais a minha mente.
Me permitam ser feliz a qualquer instante
Calem-se! Parem de ditar o que não sou
Me deem o direito de fazer minhas escolhas
Parem de me perseguir
De violar minha realidade
Me deem o direito de amar
De sentir o que e a hora que quiser
Calem-se! Não gritem mais mentiras no meu ouvido
De uma vez por todas
A vida é minha
Me deixem viver a minha maneira
Parem de me dominar
Calem-se, não sou nenhum brinquedo
Não serei mais fantoche
Nas mãos dos que não existem
Me liberte do comando vil de vocês
Calem-se! Desistam de querer existirem
Vocês não passam de meros coadjuvantes
Transgressores, fictícios, ordinários
De um filme sem enredo
Calem-se! Parem de rir do meu protagonismo
Não aniquilem mais a minha história
Parem de amordaçar a minha boca
A minha voz ecoa vida
Calem-se! Por favor eu imploro
Parem de me fazer perder os sentidos
Não matem meus sonhos
E a fé em mim mesmo.
Vanessa dos Santos Pereira
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